RN sediará congresso jurÃdico nacional de delegados
RN sediará congresso jurídico nacional de delegados
No final deste ano, nosso estado irá receber o I Congresso Jurídico da Associação Nacional dos Delegados de Polícia, com o tema “A reforma do Sistema de Segurança Pública e o Papel das Polícias Judiciárias”. O evento é promovido pela Associação Nacional de Polícia Judiciária (ADPJ), com o apoio da Associação dos Delegados de Polícia Civil do RN (Adepol/RN) e Associação Nacional dos Delegados Federais – ADPF e conta com o apoio de diversos parceiros, dentre eles, a CVC Operadora de Turismo de Brasília.
Devem participar do evento cerca de 300 delegados de polícia de todo o país. As palestras serão dadas por especialistas de renome nacional e as atividades terão como objetivo promover a integração entre os profissionais.
"É uma ótima oportunidade para congregar ideias e experiências de delegados de todo o país, possibilitando a construção de um modelo de segurança pública mais eficiente", disse a delegada Paoulla Maués, presidente da Adepol/RN e diretora de comunicação da ADPJ.
O Rio Grande do Norte foi escolhido pela maioria dos delegados de polícia e dentre as razões, está a progressão dos índices de criminalidade nos últimos dez anos, conforme demonstrado no último Atlas da Violência produzido pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
O evento acontece entre os dias 29 de novembro e 02 de dezembro, no Resort Vila Galé de Touros, que atualmente está em fase de construção e promete ser mais um dos grandes empreendimentos dessa rede hoteleira internacional.
ADPJ
Fundada em 23 de agosto de 2017, a ADPJ é uma sociedade civil com mais de 10 mil associados, sem fins lucrativos, e constitui-se entidade de classe de âmbito nacional, congregando Delegados de polícia das Polícias Civis e Federal, para a defesa de suas prerrogativas, direitos, interesses e livre exercício do cargo.
A ADPJ impõe a existência de um moderno canal de interlocução entre os Delegados de polícia, visando com isso a construção de uma visão crítica sob a perspectiva do Delegado de polícia, primeiro guardião da Constituição e dos direitos fundamentais dos cidadãos no processo de persecução.