A Presidente da ADEPOL-RN integrará a chapa para eleições da Diretoria da ADEPOL-BRASIL
A Presidente da ADEPOL-RN integrará a chapa para eleições da Diretoria da ADEPOL-BRASIL. Conheça as propostas:
CHAPA CONVERGÊNCIA
PROPOSTAS:
O Delegado de Polícia, no exercício de seu mister, tem por finalidade precípua o trato jurídico das questões criminais, primeiro como meio para garantir o respeito ao direito do indivíduo e, segundo, com o fim de produzir a prova para a realização da justiça.
Como um dos atores principais no sistema da Justiça, o Delegado de Polícia não tem recebido o mesmo tratamento dispensado aos demais integrantes das carreiras de natureza jurídica, fato que causa desestímulo e evasão.
Nesse diapasão, adotamos o nome “CONVERGÊNCIA” para a nossa chapa, como forma de expor a intenção de promover a união e a convergência dos esforços de todos os Delegados de Polícia do Brasil em uma única direção, com a valorização, estímulo, luta por garantias, prerrogativas e direitos para que o Delegado de Polícia, como gestor da investigação criminal e de uma polícia republicana, exerça com eficácia a sua atividade essencial à manutenção e preservação do Estado de Direito.
Para tanto, apresentamos as seguintes propostas:
I - Dar continuidade às intensas lutas no âmbito do Congresso Nacional, pugnando por justa remuneração que garanta a equivalência de vencimentos com as demais carreiras de natureza jurídica;
II - Intensificar a atuação em todos os segmentos e Poderes, para garantir a preservação e ampliação das prerrogativas profissionais dos Delegados de Polícia, focando em temas, dentre outros, como:
a) Leis que estabeleçam diretrizes básicas e gerais, firmando os nossos direitos, independência e prerrogativas para o exercício da investigação criminal e das atividades de polícia judiciária das polícias Federal e Civis dos Estados e do Distrito Federal (Leis Geral e Orgânicas);
b) Reinserção, na Constituição Federal, dos delegados como efetivos integrantes das carreiras de natureza jurídica;
c) Buscar instrumentos reguladores que rechacem usurpações das nossas atribuições constitucionais;
d) Lutar pela criação do Conselho Nacional de Polícia, como órgão colegiado composto por delegados de polícia, magistrados, advogados e promotores, com a competência de exercer o controle externo da atividade policial;
e) Resistir às inúmeras tentativas de subtrair a paridade e a integralidade dos Delegados de Polícia aposentados, inclusive resgatando os anuênios de muitos de nós ceifados.
III - Incentivar a efetiva e periódica participação dos dirigentes das entidades de classe estaduais e da Polícia Federal nas lutas dentro do Congresso Nacional;
IV - Manter o estreito contato com os parlamentares federais, mediante periódicos eventos esportivos e encontros políticos e sociais;
V - Representar os Delegados de Polícia em juízo ou fora dele, na condição de substituto processual, em especial perante o Supremo Tribunal Federal, propondo medidas judiciais coletivas, bem como no exercício do direito de resposta;
VI - Participar com a União, Estados, Distrito Federal e entidades públicas ou privadas, de estudos e projetos sobre segurança pública, também por meio do Conselho Nacional de Segurança Pública – CONASP, que a Adepol Brasil detém assento;
VII - Atuar sempre de forma colegiada com a Diretoria, bem como de maneira participativa perante os associados com a implementação do Conselho Consultivo, órgão encarregado de sugerir políticas e estratégias destinadas ao cumprimento das finalidades da ADEPOL-BRASIL, que é composto pelos presidentes das entidades de classe dos Estados e do Distrito Federal e da Polícia Federal, que representem exclusivamente o delegado de polícia, na forma do nosso estatuto;
VIII - Promover reuniões periódicas pelo País, por meio das Vice-Presidências regionais e associações estaduais, do Distrito Federal e da Polícia Federal, visando fornecer e colher informações que subsidiem a atuação da Adepol do Brasil na defesa dos interesses da classe dos Delegados de Polícia;
IX - Incrementar o processo de informação direta para as entidades e associados, das ações da Adepol Brasil, com a divulgação de matéria parlamentar, jurídica e demais informações de interesse da classe;
X - Adotar política de divulgação e mobilização da opinião pública visando zelar pelo prestigio da categoria perante a sociedade;
XI - Ampliar o rol de convênios e parcerias com entidades públicas e privadas, com a finalidade de ofertar mais benefícios aos associados;
XII - Buscar meios jurídicos e materiais para viabilizar a instalação da Academia Nacional dos Delegados de Polícia, prevista no estatuto, como forma de promover e estimular o desenvolvimento cultural e profissional dos associados, visando:
a) oferecer cursos, conferências, congressos, simpósios, trabalhos em grupo e outras atividades similares sobre assuntos de interesse da classe e da instituição policial;
b) difundir estudos, pesquisas, traduções e monografias, acerca de processos e métodos modernos de investigação policial e de atividades de polícia judiciária, preferencialmente aqueles de autoria de Delegados de Polícia;
c) realizar concursos culturais, em especial sobre temas afetos à atividade do Delegado de Polícia, com premiações relevantes, objetivando estimular a exposição de experiências e conhecimentos dos nossos associados.
XIII - Implementar a Medalha Senador Delegado Romeu Tuma, prevista no estatuto, como forma de prestigiar todos que atuam ou atuaram em prol da nossa categoria.
A Adepol Brasil encontra a razão de sua existência no interesse da categoria, e as suas ações devem sempre estar alinhadas à vontade dos representados, o quê impõe um modelo de gestão colegiada e participativa, onde toda a diretoria decida conjuntamente para melhor atender aos interesses da categoria.
As propostas ofertadas são metas para a futura gestão, mas somente poderão ser alcançadas com a CONVERGÊNCIA de todos, engajados na continuidade do excelente trabalho realizado pela atual diretoria, visando a defesa e a conquista de prerrogativas, direitos e vantagens para os Delegados de Polícia do Brasil.
Brasília, 09 de setembro de 2011.
Chapa Convergência
Presidente: Paulo Roberto D’Almeida - DF
Vice-Presidente: Carlos Eduardo Benito Jorge - SP
1º Vice-Presidente Jurídico: Wladimir Sérgio Reale - RJ
2º Vice-Presidente Jurídico: Sebastião José Lessa - PF
1º Vice-Presidente Parlamentar: Benito Augusto Galiani Tiezzi - DF
2º Vice-Presidente Parlamentar: Fabiano Ruiz Gastaldi - MS
Vice-Presidente Regional Norte: Mário Jumbo Miranda Aufiero - AM
Vice-Presidente Regional Nordeste: Silvia Renata de Araújo Oliveira - PE
Vice-Presidente Regional Centro Oeste: José Werick de Carvalho - DF
Vice-Presidente Regional Sudeste: Edson José Pereira - MG
Vice-Presidente Regional Sul: Carlos Diego de Araújo Pinto e Lima - SC
1º Secretário: Yuri Santana de Brito Rocha - DF
2º Secretário: Laudelina Inácio da Silva - GO
1º Diretor Financeiro: Adriano Rubio - MT
2º Diretor Financeiro: Magnus Augusto Praxedes Barretto - RN
Diretor de Prerrogativas: Felipe Nery da Silva Neto - BA
Diretor Cultural: Kassio Keliton Viana Santos - SE
Diretor de Relações Sociais: Luiz Fernando Rebello Beato - SP
1º Diretor Redator: Ana Cláudia Saraiva Gomes - RN
2º Diretor Redator: Mariângela Ferreira Santos - TO
CONSELHO FISCAL
Conselheiro Titular: Antonio Fazio Perri - SP
Conselheiro Titular: João Nazareno Nascimento Moraes - PA
Conselheiro Titular: Carlos Alberto Marques Ribeiro Filho - RO
Conselheiro Suplente: Valter Parr Corrêa - AP
Conselheiro Suplente: Bolivar Steinmetz - PF
Conselheiro Suplente: Herbert de Amorim Cardoso - RR